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80 anos do dia D em exposição

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A exposição “Desembarque da Liberdade”  a partir do dia 6 de junho, assinala o 80.º Aniversário do Desembarque da Normandia, da II Grande Guerra Mundial. A inauguração tem lugar pelas 19h30, no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra. O famoso “Dia D” em que as tropas Aliadas desembarcaram na costa francesa e iniciaram o caminho para a vitória A exposição tem entrada gratuita e pode ser visitada de terça-feira a domingo das 14h30 às 19h00.


Trata-se de uma mostra de fotografia coorganizada pela Orquestra Clássica do Centro com curadoria de João Paulo Almeida e Sousa, Médico Intensivista Aposentado no Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC), tendo exercido diversos cargos de liderança no SNS. É autor 2 de vários livros e artigos relacionados com temas históricos e é membro da direção do Grupo de
Arqueologia e Arte do Centro (GAAC). Segundo o curador, é objetivo desta exposição, através das fotografias captadas na altura, “não deixar cair no esquecimento o esforço e os sacrifícios de tantos, para que a Liberdade na Europa fosse reafirmada como valor perene e o respeito pelos Direitos Humanos fosse recuperado e defendido”. “Honremos a generosidade dos milhares de jovens soldados que caíram em defesa dos valores da Liberdade e da Democracia. O acervo exposto é constituído por fotografias que estão no domínio público e são de acesso livre, escolhidas por critérios que possam ilustrar os acontecimentos naquele dia, permitindo a cada um aperceber-se da grandeza da operação militar e das dificuldades e sacrifícios sobre-humanos exigido aos militares. Às milhares de
baixas militares, juntaram-se milhares de vítimas civis enquanto durou a batalha da Normandia” refere João Paulo Almeida e Sousa. 
A Orquestra Clássica do Centro coorganiza mais uma exposição tendo como referência a defesa dos Direitos Humanos, da Liberdade. Segundo Emília Martins, Presidente da Direção da OCC,
“pela música, pela Cultura, também construímos, defendemos e lutamos pela Liberdade”. “Quando em 2019 colaborámos no programa nacional “Nunca Esquecer - Em memória da
Vítimas do Holocausto”, não pensávamos que a problemática da Defesa dos Direitos Humanos, as questões das Guerras de novo atormentassem os nossos dias, trazendo desespero e terror a
todos aqueles a quem o desrespeito pela vida marca encontro com os horrores da guerra”, reflete a responsável, acrescentando que é importante concretizar ações como esta exposição
“que informem, esclareçam, estimulem a humanidade no sentido de prevenir e impedir que se desvalorize a defesa de Valores como a Liberdade e a Paz”. Emília Martins refere ainda a recente
realização das exposições “Vamos falar de Crianças – assunto Sério – os Direitos Humanos das Crianças” com curadoria de Paulo Guerra e “Educação pela Paz e Tolerância”, realizadas em
parceria com o Tribunal da Relação de Coimbra e a última com a participação do Exercito Português.

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