Una Mirada al Mundo Portugués

 

                                                                           

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Não quero morrer aqui

Escrito por  Rita Pina fts direitos reservados

Carlos Filipe é o autor desta obra fotográfica sobre animais abandonados e infelizes espalhados um pouco por todo o país.

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É um livro de textos e fotografias que compilam vidas de animais de vários pontos do país com diferenças e semelhanças que os unem e distinguem. Nele foram compiladas histórias de almas que se partiram e voltaram a juntar com lições para nos ensinar quando precisamos de força para continuar.
"Será que o tempo passa depressa ou devagar para quem os dias são todos iguais e a corrente apenas lhes dá um metro de liberdade? A que sabe um prato de comida quando toda a sua vida não conseguiu saborear nada que não tivesse formigas em cima ou o gosto de algo que já passou do prazo?
Deixei, há muito tempo, de contar o número de animais que fotografei com o objetivo de os ajudar a encontrar uma nova vida. Uma melhor do que a que tinham conhecido até então. Desisti, também, de enumerar as inúmeras razões pelas quais deixam de servir, deixam de ser parte integrante de uma qualquer família, deixam de merecer pertencer ao lar que sempre conheceram.".

Carlos Filipe é natural de Aljustrel, mas vive, atualmente, no Algarve. O seu trabalho fotográfico focava-se muito nos sentimentos, no transferir para a fotografia o que lhe ia na alma, o que nos tira o sono, o que nos preocupa… Quase como um exercício. Passou dois anos a viajar pelo mundo e quando regressou decidiu retomar a fotografia, mas numa vertente mais adulta, explorando campos pouco trabalhados como a fotografia de animais de estimação.
Atualmente tem o seu estúdio de fotografia em Lagoa, no Algarve onde, além de todos os serviços que oferece, continua a colaborar com Associações de Defesa dos animais recebendo frequentemente animais resgatados que fotografa de forma a impulsionar a sua adoção. Lançou o livro “Amigos (im)Perfeitos” e criou a exposição com o mesmo nome que vai abrindo horizontes para a aceitação da diferença e a inclusão do que é diferente.

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