A Oficina desvenda os primeiros dois concertos de 2025, a 18 de janeiro e 26 de fevereiro, no Centro Cultural Vila Flor e no Teatro Jordão, respetivamente
Dino D'Santiago e Liana Flores partilham a sua música com o público em Guimarães
A programação regular de música, teatro e dança do Centro Cultural Vila Flor (CCVF) irá promover, em 2025, inúmeras possibilidades de relação com os contextos da criação contemporânea, num ano que será seguramente especial pois o espaço cultural vimaranense completa 20 anos de existência. A primeira proposta na área da música será protagonizada a 18 de janeiro por Dino D'Santiago, nome incontornável da atual música feita em Portugal, que irá brindar o público do CCVF com um concerto que certamente ficará inscrito na história. A programação de artes performativas do arranque do ano estende-se também ao palco do renovado Teatro Jordão que, a 26 de fevereiro, recebe a cantora e compositora anglo-brasileira Liana Flores.
Dino D'Santiago surge no grande palco do CCVF a 18 de janeiro (sábado), às 21h30, data em que a sua presença preencherá irremediavelmente o Grande Auditório Francisca Abreu com a sua contagiante energia positiva que nos consegue transmitir simultaneamente uma serenidade e intensidade tão próprios deste artista. Filho de pais cabo-verdianos, nasceu no Algarve (Quarteira) e cedo se envolveu nos movimentos da música urbana globalizada, viajando com mestria entre estilos musicais, fundindo os universos do soul, hip-hop com o batuku e o funaná (o novo funk, como o próprio positivamente considera). Trabalhando a tradição musical cabo-verdiana com o peso contemporâneo da eletrónica global, como prova o hino "Kriolu", com a colaboração de Julinho KSD e coprodução de Branko, Dino já ultrapassou, porém, qualquer fronteira musical e social.
Os grandes concertos lotados em diversos espaços de referência nacional e as marcantes interações com o público têm sido uma prática comum para Dino D'Santiago, afirmando cada vez mais o músico português como um dos principais protagonistas da música contemporânea feita em português. Ao longo da última década, as suas composições tornaram-se manifestos de amor, mas também de defesa da igualdade racial, da tolerância e da empatia. Dino D'Santiago já venceu 8 Prémios Play - Prémios da Música Portuguesa, 6 Cabo Verde Music Awards, 1 MTV Europe Music Awards e 1 Globo de Ouro. Em 2021 foi reconhecido como uma das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo pela Most Influential People of African Descent. Em 2023 foi selecionado pelo Expresso como uma das 50 figuras que podem vir a definir o futuro de Portugal, foi destacado pela Forbes como figura 'Vozes da Lusofonia' no domínio cultural pelo seu desempenho como ativista, e agraciado com a Medalha de Mérito Cultural pelo Governo português pelo seu papel na projeção da língua portuguesa, na defesa da igualdade e no combate a todo o tipo de discriminação.
Em Guimarães, Dino D'Santiago terá a colaboração ao vivo dos músicos Pety Gau (baixo), Emilio Lobo (bateria), Djodje Almeida (guitarra) e Elísio Pereira (back vocals, ferro gaita) para expandir toda a vivacidade e amor transportados pela música desta que é hoje uma figura central da música portuguesa, não só pelo que compõe, mas também pelo seu papel como ativista em prol da igualdade e do diálogo cultural entre os povos de língua portuguesa.
A 26 de fevereiro (quarta-feira), às 21h30, é Liana Flores quem assumirá de forma resplandecente o palco do mítico auditório do Teatro Jordão. Após digressões esgotadas nos EUA e no Reino Unido, a cantora e compositora anglo-brasileira Liana Flores embarca numa digressão por Espanha e Portugal, no decorrer da qual nos vai brindar com uma atuação em Guimarães. Liana Flores combina apontamentos oníricos do seu mundo íntimo com melodias melancólicas de guitarra, interligando uma gama única e inebriante de influências estilísticas da folk britânica e do jazz clássico à bossa nova brasileira dos anos 60, com nomes como Sérgio Mendes, Vinicius de Moraes ou Kate Bush entre as referências do seu crescimento musical.
Depois do sucesso global da sua canção "Rises the Moon", o álbum de estreia de Liana "Flower of the soul", produzido por Noah Georgeson (que também produziu discos de Joanna Newsom, Devendra Banhart, Natalia Lafourcade), é uma estreia verdadeiramente envolvente, um álbum que é uma clara declaração da sua intenção artística. Enquanto ouvimos o disco, Liana Flores descreve-nos imagens vívidas de natureza, fantasia, amor e perda com a sua voz cristalina, garantindo ao ouvinte uma entrada exclusiva no seu mundo.
Transformação é a palavra de ordem neste álbum de estreia de Liana Flores, seja a mudança das estações ou a natureza evolutiva do amor. É um tema que podemos encontrar em grande parte da música da compositora anglo-brasileira radicada em Londres. Liana sempre teve ouvidos para os momentos especiais da música. Crescendo numa pequena cidade em South Norfolk, escolhia melodias de músicas e tocava-as de ouvido no teclado, antes de começar as aulas de piano na escola primária e, eventualmente, tentar dominar a guitarra por volta dos 18 anos. Aventurou-se desde cedo ao aprender no final da adolescência – por amor à "linguagem harmoniosa" do género – as canções de bossa nova que adorava, com origem na terra natal da sua mãe.
Quando começou a escrever as suas próprias músicas, o processo começou como uma espécie de fuga criativa com turbulência adolescente. Mas em pouco tempo a inspiração começou a revelar-se como um golpe do destino, desenvolvendo um talento especial para interpretar e transformar experiências mundanas do quotidiano em canções fascinantes. Outras vezes, essa inspiração surgiu nos lugares mais inesperados – como o biscoito da sorte que lhe disse "a imaginação é o olho da alma / imagination is the eye of the soul", algo que a lembrou de uma frase de uma das suas canções favoritas de Kate Bush ("Moving"): "You crush the lily in my soul". Uma combinação improvável de matéria-prima que ajudou Liana a encontrar o nome deste seu álbum de estreia, "Flower of the soul", um disco que captura a vida em movimento, com 11 faixas de felicidade escapista que se deleitam com a beleza multifacetada do mundo, apresentada em breve em Guimarães.
Os bilhetes para o concerto de Dino D'Santiago no CCVF (18 janeiro) têm o valor de 20 euros (ou 17,5 euros com desconto). Para o concerto de Liana Flores no Teatro Jordão (26 fevereiro) os bilhetes têm um valor de 15 euros (ou 12,50 euros com desconto) podendo ser adquiridos online em oficina.bol.pt e presencialmente nas bilheteiras dos equipamentos geridos pel'A Oficina como o Centro Cultural Vila Flor (CCVF), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), a Casa da Memória de Guimarães (CDMG), a Loja Oficina (LO), ou o CAO dos Fornos da Cruz de Pedra, bem como em diversas entidades aderentes da BOL.
"Graces", Silvia Gribaudi © Fabio Sau
14ª edição do Festival Internacional de Dança Contemporânea contempla várias estreias nacionais e absolutas num programa que junta criadores como Israel Galván, Rocío Molina, María del Mar Suárez La Chachi, Silvia Gribaudi, Vera Mantero & Susana Santos Silva, Clara Andermatt, entre outros, de 6 a 15 de fevereiro em Guimarães
GUIdance 2025: a urgência luminosa da dança na era da 'outralidade'
Depois de ter proposto na edição anterior, enquanto celebração necessária, a condição de "humanidade" na dança, o GUIdance 2025 apresenta – de 6 a 15 de fevereiro, em Guimarães – um programa que estimula formas de expressão virtuosa, poética, radical, social e política através do compromisso de relação integrada com a "parte outra", que pode ser humana e mais que humana. (De)Batendo na linha da frente com matérias importantes como tradição, mitologia, migrações, padrões sociais, transcendência, entre outras, o que ligará concetualmente esta edição é um neologismo: 'outralidade', uma ideia básica mas simultaneamente complexa de que já não chega reconhecer o lugar da diferença, sendo preciso incorporá-la na forma como nos descobrimos a nós mesmos, renovando os significados a partir de um interior que vem da "parte outra". Uma outralidade constituída por toda a humanidade que nos caracteriza na sua mais imponente diversidade, mas também pelo cosmos (desconhecido) e por todas as forças vivas e inertes alinhadas pela força misteriosa da vida.
Assim, nesta nova convocatória anual sobre as matérias do corpo, do gesto e da articulação do imaginário social que é o GUIdance, surge um programa diverso e abrangente, com a relação como primado, onde cabem criadores conceituados e emergentes – como Rocío Molina, María del Mar Suárez La Chachi, Vera Mantero & Susana Santos Silva, Silvia Gribaudi, Marta Cerqueira, Clara Andermatt, Habib Ben Tanfous, Benjamin Kahn, e Israel Galván – que garantem uma diversidade de estilos de dança numa convivência intergeracional e entre diferentes géneros artísticos como a dança e a música. Apresentado de 6 a 15 de fevereiro em Guimarães, no Centro Cultural Vila Flor, no Teatro Jordão e no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o programa desta edição reúne 9 espetáculos (incluindo estreias nacionais e absolutas, bem como coproduções), e também ações de mediação cultural como conversas, masterclasses, debates, sessões de cinema, visitas às escolas, ensaios abertos, performances no museu e encontros com a comunidade.
Esta viagem do íntimo ao coletivo, na companhia de alguns dos coreógrafos mais inovadores do mundo, revela um foco ibérico e prepara-se para conduzir o flamenco para terrenos mais experimentais e desafiar as normas do género. A diversidade é igualmente marcada por inspirações que tocam em várias raízes geográficas (Portugal, Espanha, França, Itália, Bélgica, Tunísia, Irão), fomentando a natural empatia que envolve a força criadora da arte.
A inaugurar a 14ª edição do GUIdance, a 6 de fevereiro, o palco abre-se para uma das protagonistas da nova era da dança flamenca, Rocío Molina, apresentar em estreia nacional "Al Fondo Riela (Lo Outro Del Uno)", um espetáculo onde surge rigorosamente vestida de preto, acompanhada por dois talentosos guitarristas. Esta é uma peça sobre a perda da realidade, onde Molina (premiada com um Leão de Prata da Dança na Bienal de Veneza em 2022) dança farrucas, seguiriyas, bulerías e soleás, numa luta constante com a sua própria imagem, mergulhando nas profundezas dos seus medos para se libertar de todos os seus fantasmas. Seguindo os passos de pioneiros como Israel Galván, Molina desafia os dogmas da tradição ao reinventar um flamenco que respeita a sua essência e abraça a vanguarda.
As honras de encerramento do GUIdance 2025 cabem precisamente a Israel Galván, que traz a Guimarães a estreia nacional da sua peça "La Consagración de la Primavera", a 15 de fevereiro. Israel Galván começou a dançar flamenco desde muito jovem e hoje é considerado um dos bailarinos e coreógrafos mais inovadores do mundo. Galván inspira-se numa variedade de temas, conduzindo o flamenco para terrenos mais experimentais e desafiando as normas do género. Fascinado pelas silhuetas do bailarino russo Vaslav Nijinski, neste espetáculo entrelaça o flamenco com a imponente partitura de Igor Stravinsky, "A Sagração da Primavera", subvertendo e reconstruindo a tradição, enquanto explora todas as possibilidades do flamenco. Galván utiliza o seu corpo como caixa de ressonância – dos dedos das mãos aos pés, com o clássico zapateado –, deixando-se consumir pelo ritmo da música interpretada ao vivo pelos pianistas Daria van den Bercken e Gerard Bouwhuis, num espetáculo que promete encerrar o GUIdance de forma apoteótica.
Retomando os passos desta edição, na sexta-feira 7 de fevereiro a coreógrafa e bailarina María del Mar Suárez La Chachi e a cantora Lola Dolores embarcam numa interpretação pessoal da crueza intensa do taranto, um estilo do flamenco originário da zona de Almería. Canção primitiva, simples, seca, sem acompanhamento de guitarra, que surgiu da necessidade de cantar de forma independente. Em "Taranto Aleatorio", a história desenrola-se em torno de duas mulheres que partilham um espaço quotidiano, seja um parque, à porta de uma casa ou um pátio. Entre conversas e momentos de silêncio íntimo, a narrativa é interrompida pela dança e pelo canto. Numa abordagem aleatória do taranto, a coreografia nasce como um delicado redemoinho até se transformar numa enorme tempestade, marcada por gestos irreverentes, pelo humor e o inesperado. Este é um dos espetáculos selecionados no âmbito da rede europeia de apoio à dança contemporânea emergente Aerowaves, onde se inclui o Centro Cultural Vila Flor como presenting partner.
Outras das peças apresentadas nesta edição do GUIdance no âmbito da mesma rede internacional Aerowaves são "SubLinhar", uma criação da artista portuguesa Marta Cerqueira (9 fevereiro), dirigida aos mais novos, que pretende promover um olhar para a dança enquanto veículo para o autoconhecimento, um instrumento para o conhecimento do outro e para o conhecimento do mundo; "Here, I bequeath what doesn't belong to me" de Habib Ben Tanfous, espetáculo visceral, delicado e único, apresentado em estreia nacional a 14 de fevereiro, onde o bailarino e coreógrafo embarca numa viagem à procura da sua identidade, a partir de arquivos familiares, memórias de infância e eventos pessoais recentes; e "Bless the Sound that Saved a Witch like me" de Benjamin Kahn no dia 15, também apresentado em Guimarães em estreia nacional, uma performance solo, física e sonora, coreografada por Benjamin Kahn para Sati Veyrunes, que transporta o público por diferentes estados (transe, resistência, êxtase) enquanto viaja, imersa numa paisagem sonora vibrante, e se transfigura de um estado para outro, confundindo os limites: às vezes mãe, outras homem, mulher, bruxa ou um ser indefinido.
No primeiro sábado do festival, 8 fevereiro, às 18h30, o destaque começa por se dirigir para uma estreia absoluta protagonizada por Vera Mantero & Susana Santos Silva, uma criação coproduzida pel'A Oficina/Centro Cultural Vila Flor, que tem como ponto de partida um projeto de improvisação sobre movimento, gestos, palavras e afins. Este projeto da coreógrafa e bailarina Vera Mantero, um dos nomes centrais da nova dança portuguesa, com quase quarenta anos de carreira, e da trompetista, improvisadora e compositora portuguesa Susana Santos Silva, um nome central da cena jazz europeia, inaugura o novo ciclo Zona Franca, desenvolvido em parceria com o Theatro Circo/gnration.
A coreógrafa italiana Silvia Gribaudi, eleva a imperfeição humana a uma forma de arte que ultrapassa os estereótipos e as aparências no seu espetáculo "Graces", inspirado na escultura "As Três Graças", criada por Antonio Canova entre 1812 e 1817, onde as três filhas de Zeus – Eufrosina, Aglaia e Tália – irradiam esplendor, alegria e prosperidade. Apresentado em estreia nacional a 8 de fevereiro, esta peça joga com três figuras masculinas que tomam conta do palco num espaço e tempo suspensos entre o humano e o abstrato: um lugar onde o masculino e o feminino se encontram, sem papéis definidos, dançando ao ritmo da própria natureza. Tal como é marca de Gribaudi, esta criação transforma imperfeições em arte, com um estilo cómico, cru e empático, que transcende as fronteiras entre a dança e o teatro.
Clara Andermatt é outro dos nomes em destaque nesta edição do GUIdance com "Sensorianas", obra que partiu do convite dos Estúdios Victor Córdon para criar uma peça sobre o Irão para o programa Outros Mundos. Inspirada pela diáspora iraniana em Portugal, "Sensorianas" é uma coprodução OPART/Estúdios Victor Córdon, A Oficina/Centro Cultural Vila Flor, que foca o universo feminino, reinterpretando dança, poesia e música iranianas. Um espaço de diálogo e reflexão sobre aspetos da vida quotidiana, da liberdade e da diversidade cultural que devemos defender e celebrar. Com mais de trinta anos de carreira, Clara Andermatt tem revelado, ao longo dos anos, uma identidade particularmente singular no panorama artístico nacional e internacional, e um percurso que, indubitavelmente, deixa a sua marca na história da dança contemporânea portuguesa. À semelhança do GUIdance, o percurso de Andermatt tem sido marcado pela viagem e pelo encontro com outras culturas e outras linguagens artísticas, num desejo de aproximação ao outro.
Ao longo de toda a viagem que esta edição do GUIdance nos proporciona, contaremos também com diversas ações que nos (inter)conectam de várias formas. O festival é assim fortalecido e encorpado com iniciativas que colocam o público em contacto com alguns dos mais conceituados criadores e intérpretes internacionais da dança contemporânea, como o Bailar Fora de Casa (6 fevereiro), Talks com artistas no final dos espetáculos (6, 7, 13, 15 fevereiro), Embaixadas da Dança nas escolas com María del Mar Suárez, La Chachi, Silvia Gribaudi, Clara Andermatt e Israel Gálvan (7, 11, 12, 14 fevreiro), duas Masterclasses com Silvia Gribaudi e com intérprete da Cia Clara Andermatt (7 e 14 fevereiro, respetivamente), Debates moderados por Claudia Galhós com o tema Outralidade - regenerar, cuidar, sentir e especular com a vizinhança (8 e 15 fevereiro), Sessões de Cinema em parceria com o Cineclube de Guimarães (9 e 11 fevereiro), um Ensaio Aberto para escolas da peça "Sensorianas" de Clara Andermatt (12 fevereiro), e ainda o Museu GUIdance que se traduz numa Performance de Teresa Silva, com diagramas de Ricardo Basbaum, no âmbito da exposição "Chão" (15 fevereiro).
Na 14ª edição do GUIdance, encontramos desta forma "Uma ideia especulativa, forte, de que o desenvolvimento do nosso conhecimento próprio, deve cada vez mais considerar, como energia fundamental, a relação de curiosidade e empatia por todo o entorno existencial, gerador de todo e qualquer contexto. Isto é, importa considerar e fomentar todas as possibilidades de interação entre seres humanos, não humanos, matéria inerte e matéria cósmica." (Rui Torrinha, diretor artístico GUIdance)
Os bilhetes para os espetáculos encontram-se disponíveis por valores entre os 5 e os 15 euros, podendo ser adquiridos online em oficina.bol.pt e presencialmente nas bilheteiras de equipamentos geridos pel'A Oficina como o Centro Cultural Vila Flor (CCVF), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), a Casa da Memória de Guimarães (CDMG) ou a Loja Oficina (LO), bem como entidades aderentes da BOL. Esta edição contempla também apossibilidade de aquisição de assinaturas que garantem acesso a 2, 3 ou 4 espetáculos à escolha, com descontos de 10%, 20% e 30% respetivamente. A informação completa em torno do GUIdance 2025 encontra-se disponível online em www.aoficina.pt.
GUIdance 2025
Festival Internacional da Dança Contemporânea
14ª edição > 6 a 15 fevereiro
PROGRAMA
Quinta 6 fevereiro, 19h00
Bailar Fora de Casa
Quinta 6 fevereiro, 21h30 | CCVF / Grande Auditório Francisca Abreu
Rocío Molina
Al fondo riela (Lo Otro del Uno)
ESTREIA NACIONAL
Quinta 6 fevereiro | CCVF / Foyer do Grande Auditório Francisca Abreu
Talk com Rocío Molina
Após o espetáculo Al fondo riela (Lo Otro del Uno)
Sexta 7 fevereiro, 10h10 | Escolas
Embaixada da Dança
María del Mar Suárez, La Chachi
Silvia Gribaudi
Sexta 7 fevereiro, 18h30 | CCVF / Sala de Ensaios
Masterclass com Silvia Gribaudi
Sexta 7 fevereiro, 21h30 | Teatro Jordão / Auditório
María del Mar Suárez, La Chachi
Taranto Aleatorio
AEROWAVES
Sexta 7 fevereiro | Teatro Jordão / Foyer
Talk com María del Mar Suárez, La Chachi
Após o espetáculo Taranto Aleatorio
Sábado 8 fevereiro, 15h00 | CIAJG / Piso -1
Debate Outralidade - regenerar, cuidar, sentir e especular com a vizinhança
Moderação Claudia Galhós
Sábado 8 fevereiro, 18h30 | CIAJG / Black Box
Vera Mantero & Susana Santos Silva
ESTREIA ABSOLUTA
ZONA FRANCA
Sábado 8 fevereiro, 21h30 | CCVF / Grande Auditório Francisca Abreu
Silvia Gribaudi
Graces
ESTREIA NACIONAL
Domingo 9 fevereiro, 16h00 | CCVF / Pequeno Auditório
Espetáculo
Marta Cerqueira
SubLinhar
MEDIAÇÃO CULTURAL
Domingo 9 fevereiro, 21h15 | CCVF / Pequeno Auditório
Cinema
Pina Bausch - Lissabon Wuppertal Lisboa (1998)
De Fernando Lopes
Em parceria com Cineclube de Guimarães
Terça 11 fevereiro, 19h00 | Centro de Formação
Embaixada da Dança
Clara Andermatt
Terça 11 fevereiro, 21h15 | CCVF / Pequeno Auditório
Cinema
O Lago dos Cisnes (2023)
De Chelsea McMullan
Em parceria com Cineclube de Guimarães
Quarta 12 fevereiro, 10h10 | Escolas
Embaixada da Dança
Clara Andermatt
Quarta 12 fevereiro | CCVF / Grande Auditório
Ensaio Aberto para escolas Sensorianas
Clara Andermatt
Quinta 13 fevereiro, 21h30 | CCVF / Grande Auditório Francisca Abreu
Clara Andermatt
Sensorianas
Quinta 13 fevereiro | CCVF / Foyer do Grande Auditório Francisca Abreu
Talk com Clara Andermatt
Após o espetáculo Sensorianas
Sexta 14 fevereiro, 10h10 | Escolas
Embaixada da Dança
Israel Gálvan
Sexta 14 fevereiro, 18h30 | CCVF / Sala de Ensaios
Masterclass com intérprete da Cia Clara Andermatt
Sexta 14 fevereiro, 21h30 | Teatro Jordão / Auditório
Habib Ben Tanfous
Here, I bequeath what doesn't belong to me
ESTREIA NACIONAL
AEROWAVES
Sábado 15 fevereiro, 15h00 | CIAJG / Piso -1
Debate Outralidade - regenerar, cuidar, sentir e especular com a vizinhança
Moderação Claudia Galhós
Sábado 15 fevereiro, 16h30-18h00 | CIAJG / Piso -1
Museu GUIdance
Performance de Teresa Silva, com diagramas de Ricardo Basbaum
No âmbito da exposição Chão
Sábado 15 fevereiro, 18h30 | CIAJG / Black Box
Benjamin Kahn
«Bless the Sound that Saved a Witch Like Me»
ESTREIA NACIONAL
AEROWAVES
Sábado 15 fevereiro, 21h30 | CCVF / Grande Auditório Francisca Abreu
Israel Galván
La Consagración de la Primavera
ESTREIA NACIONAL
Sábado 15 fevereiro
CCVF / Foyer do Grande Auditório Francisca Abreu
Talk com Israel Galván
Após o espetáculo La Consagración de la Primavera
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DESCONTO 10%
2 espetáculos à escolha
DESCONTO 20%
3 espetáculos à escolha
DESCONTO 30%
4 espetáculos à escolha
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Preços com desconto (c/d)
Menores de 30 anos e Estudantes
Pessoas com deficiência e acompanhante
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Maiores de 65 anos: desconto 50%
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Cartão Quadrilátero Cultural: desconto 50%
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