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O XI amo-teatro finalmente

Escrito por  yvette vieira fts direitos reservados

Esta nova edição da mostra do teatro nacional e estrangeiro, arranca no dia 18 de Março e termina no dia 27 e apresentará obras de teatro em três cidades da Madeira, Funchal, Machico e Santa Cruz.

O Festival AMO-TEatro surgiu em 2010, uma iniciativa do Teatro Experimental da Casa do Povo da Camacha, que tem levado ao palco grupos de teatro da ilha da Madeira, profissionais e amadores, dando relevo ao excelente trabalho que se desenvolve nesta área.
Tem tido a oportunidade de mostrar do continente e estrangeiro diversos grupos profissionais, como os Inestética, A Casa da Esquina, os Marimbondo, os GETAS, a Comuna, Maria Rueff, Valéria de Carvalho, João Grosso, Sílvia Filipe, Susana Cacela, Rosa Villa, Custódia Gallego, Pompeu, Palmilha Dentada, Teatro de Marionetas de Mandrágora, Teatro do Eléctrico, Palhaço Panai, Palhaço Enano, entre outros.

PROGRAMA


CORDES NUPTIALES
18 de Março | sexta-feira | 21h00 | Largo Conselheiro Aires de Ornelas - Camacha
20 de Março | sexta-feira | 17h00 | Praça Alameda – Santa Cruz
Associação Circo Pitanga

Sinopse

Um casal ingénuo se prepara para o momento mais importante, o seu casamento. Mas a pressa e o destino o envolve num aglomerado de eventos cómicos. Apenas a malícia dela e a força dele os levam a um... final feliz?
Pronto para um toque burlesco e tolo? Bem-vindo a um casamento cheio de adrenalina!
«Nuptial Ropes» é um espetáculo de circo moderno, que combina teatro físico, acrobacias de alto nível, mímica e palhaço num universo sensível e giratório.
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: Público em geral
DURAÇÃO: 35 minutos
PREÇÁRIO: GRATUITO

Ficha Técnica e Artística
Ideia Original: Circo Pitanga
Tipologia: Circo Moderno - Teatro Físico – Acrobacias – Mímica – Clown-
Marionetas Vivas
Técnicas acrobáticas: Duos e solos aéreos em corda(s), acrobacias em pares
Direção Artística: Yevgeni Mayorga
Figurinos: Małgorzata Tarasewicz-Wosik
Intérpretes/Atores: Loïse Haenni & Oren Schreiber
Apoios: Espace Catastrophe, Bruxelles, Théâtre Halles, Sierre, Espai de Circ, Valencia.

 

É CASO PARA DESCONFI(N)AR
19 de março| Sábado |21h00 | Auditório da Casa do Povo da Camacha
O Mocinho
Reservas a partir do dia 06 de março.

Sipnose
Máscaras, vacinas, praias com lotação que ninguém fiscaliza, dietas loucas e histórias de amor com mulheres mais maduras, bastante maduras, muitas coisas para contar em época de desconfi(n)ar. Um texto repleto de peripécias, que retrata de forma cómica o flagelo que vivemos!
Classificação Etária: M/16
Duração: 60 Minutos

Ficha Técnica e Artística: Autor: Jorge Peseiro Mocinho
Produtora: Chorar de rir – Stand up comedy
Tipologia: Stand-up Comedy

QUANTAS CONTAS!? de PETER CAN
20 de Março | sexta-feira | 21h00 | Fórum Machico
Companhia Contigo Teatro
Reservas a partir do dia 06 de março.

Sinopse

Um teatro.
Bilheteira, foyer, plateia.
Abre a cortina.
Rimos, choramos, pensamos, descobrimos.
As luzes apagam.
Palmas, vénias.
Fecha a cortina.
Normalmente é isto que acontece quando vamos ao teatro, mas o que é que acontece quando não está ninguém a ver? Há quem diga que as paredes se transformam em quadros vivos, as cadeiras se levantam e dançam, e as luzes fazem castelos no ar. Ninguém sabe. Gostamos de acreditar que até o famoso fantasma do teatro sai da penumbra e vem ao palco contar as histórias que mais ninguém sabe. Quantas Contas!? é uma pergunta e uma exclamação.
Quantas histórias contas? Quantas contas existem na tua história?
Ao cruzar o universo dos números e das palavras, da ciência e da arte, da lógica e do poético, temos um teatro que ganha vida e fala connosco estes tempos onde encontramos matemática em tudo, e tudo é uma história que, para ser contada, precisa de ser ouvida.
Classificação Etária: M/6
DURAÇÃO: 60 min

Ficha Técnica e Artística
Dramaturgia: Peter Cann
Interpretação: Cristina Ferreira, Márcio Faria, Valério Fernandes
Direção artística: João Paiva
Apoio à direção: Ricardo Brito e Luís Varela
Apoio à cena: Margarida Velosa
Dispositivo cénico: José Luís Fernandes, João Paiva
Figurinos, caracterização e confeção: Rute Pereira, Tânia Sousa e alunos do Curso Profissional Técnico de Design de Moda da EBSAAS
Desenho de luz: António Freitas e João Paiva
Composição musical: Márcio Faria
Produção: Companhia Contigo Teatro
Direção de produção: Maria José Costa
Produção executiva: Ricardo Brito
Coprodução: Câmara Municipal do Funchal, Teatro Municipal Baltazar Dias
parceiros institucionais | Direção Regional da Educação, Direção Regional da Cultura
Coordenação: Companhia Contigo Teatro
Design gráfico: João Paiva, a partir dos desenhos de Rute Pereira e Tânia Sousa
Foto: Ângelo Sousa

VOCÊS VIRAM O MEU CÃO?
23 de março | quarta-feira | 21h00 | Auditório da Casa do Povo da Camacha
Companhia Certa - Varazim Teatro
Reservas a partir do dia 06 de março.

Sinopse
É com esta pergunta que se inicia esta comédia e é esta pergunta que dá o nome a este espetáculo. Um espetáculo repleto de humor, altamente corrosivo e pleno de sarcasmo como convém a qualquer tragicomédia que se preze.
Uma comédia onde o trágico é, a gargalhada que se nos solta ao olharmos para nós mesmos, enquanto elementos, perfeitamente integrados, de uma sociedade vincadamente estratificada.
Uma estória, feita de muitas estórias surreais, ou talvez não, de um quotidiano que nos é absurdamente próximo, ou talvez não, que nos é contada por um personagem que parece não fazer sentido, ou talvez sim.
Classificação Etária: M/6
Duração: 60 minutos aproximadamente

Ficha Técnica e Artística
Texto: Victor M. Sant’Anna
Encenação: Eduardo Faria
Assistência de encenação / direção atores: Ana Lídia Pereira
Interpretação: Eduardo Faria
Desenho de Luz: Eduardo Faria e José Raposo
Cenário e Figurinos: Joana Soares
Género: Tragicomédia
Fotografia: Teresa Nunes @teresanunesphotography

O GLOBO DE SARAMAGO - 1993
ESTREIA NACIONAL
24 de março | quinta-feira | 21h00 | Teatro Municipal Baltazar Dias
Leirena Teatro - Companhia de Teatro de Leiria
Venda direta no balcão
Informações sobre bilheteira: 291215130

Sinopse
Nunca a certeza de mortos evitou uma guerra, muito menos em 1993. O homem que tudo vê na cidade ocupada pelo exército invasor, expõe os episódios que terrivelmente assiste-os habitantes doentes da peste, que reunidos saíram de casa por uma ordem que ninguém ouviu; uma guerra onde os escrúpulos não são prisão; a contagem noturna dos habitantes que foram autorizados a viverem na cidade; o interrogatório do homem que saiu de casa depois da hora do recolher; e a chamada guerra do desprezo, onde é introduzido pelo grande ordenador o programa do ódio e a memória das humilhações.

Espaço Sonórico
Este espetáculo conta com a música eletrónica original da artista Surma. A beleza e originalidade das suas construções sonoras, estabelece um diálogo com a concepção e com a narrativa deste espetáculo.

Sobre o espectáculo
O Globo de Saramago - 1993 parte da obra poética de “O ano de 1993” de José Saramago. Tal como na obra literária de José Saramago, procura-se aqui criar um outro jogo, um jogo contemporâneo que foge aos cânones, às regras, e que nos deixa ir pela corrente das palavras e do pensamento. Aqui as palavras estão em sintonia e em diálogo com o movimento do corpo, a ação do pensamento, o traço do desenho, o ritmo da música ao vivo e a manipulação do próprio objeto cénico.
Todo o jogo teatral decorre dentro de um globo insuflável, transformando o objeto cénico globo num casulo de situações melancólicas, intensas e íntimas, onde prevalecem os pensamentos e tentações de um homem insatisfeito que habita dentro da sua própria caverna. Insatisfação, o estado que o torna ativo ao longo da história e de toda a trama.

O Globo de Saramago - 1993 é um espetáculo em 3 atos.

1o ato - A CIDADE,
2o ato - AS MONTANHAS
3o e último ato – A RECONQUISTA.
Classificação Etária: M/12
Duração: 60 minutos

Ficha Técnica e Artística:
Texto: O Ano de 1993, de José Saramago
Encenação e interpretação: Frédéric da Cruz P.
Música original: Surma
Assistência de encenação: Carolina Ventura
Figurinos: Carla Freire
Caracterização: Anabela Silva
Direção Técnica/ luz e som ** André Pina
Design gráfico: Paulo Fuentez
Fotografia: Carlos Gomes
Vídeo e edição: Phorma.TV
Gestão do projeto: Tânia Alves
Produção: Adriana Dourado e Patrícia Cecílio
Apoio na produção: Carlos Vieira
Concepção, criação e produção:** Leirena Teatro - Companhia de Teatro de Leiria15
Coprodução: Fundação José Saramago, Município de Leiria, Leiria Cidade Criativa da UNESCO e Teatro José Lúcio da Silva
Apoio: União de Freguesias Marrazes e Barosa
Foto: Carlos Gomes

MEMÓRIA DE UM PRINCÍPE E DE UM ANCIÃO
25 de março sexta-feira | 21h00 | Cine Teatro Santo António
Associação Teatro Experimental do Funchal
ATEF
Informações sobre reservas: 291654599 / 933369136
Cine Teatro Santo António


Sinopse
O pequeno príncipe, habitante do planeta B612, regressa à Terra, anos mais
tarde e recorda alguns personagens da sua primeira viagem. Mas a verdadeira razão do seu regresso
é o reencontro com quatro novos amigos que precisam de reaprender a viver no seu próprio mundo -
Quixote, Sancho da Mala Feita, Christine, a enfermeira e Verónica, a artista louca.
O que irá acontecer desta vez?
Classificação Etária: M/3
Duração: aprox. 75 minutos

Ficha Técnica e Artística
Intérpretes: Luciano Moniz, Sara Cíntia, Laura Aguilar, Filipe Marote, Cândida Correia, Cristina Ponte, Isabel Parker, Edgard Fernandes, Pedro Araújo
Cocriação e escrita de textos: Eduardo Luíz e Ester Vieira
(dramaturgia inspirada em 04 obras literárias - O pequeno príncipe de Saint-Exupéry, D. Quixote de Miguel Cervantes, Deus numa Harley de Joan Brady e Verónica decide morrer de Paulo Coelho).
Encenação: Eduardo Luíz
Coprodução: ATEF | OFICINA VERSUS TEATRO | TEATRiARTEs
Direção de Cena: Gonçalo Drumond
Cenografia, Criação e execução - Adereços de Cenário: Cristina Perneta
Pintura de cenário: Mestre Rui Correia
Criação de Guarda-roupa e Cabeças: Miguel Vieira
Assistência à Adaptação de Guarda-Roupa: Avelina Macedo
Costura e Manutenção de Guarda Roupa: Salete Silva e Susana Caires
Caraterização: Miguel Vieira
Composição e Direção Musical:** Marta Faria
Orquestração: Luís Calhanas e Márcia Brito
Letras das Canções: Ester Vieira
Vozes: Isabel Parker, Marta Faria, Pedro Monteiro e Valério Fernandes
Coreografias: Gonçalo Sousa
Gravação, Masterização e Montagem de Banda Sonora: Luís Calhanas
Equalização de som no Cine Teatro: Luís Calhanas
Operação de Som: Gonçalo Drumond
Desenho de Luz: Eduardo Luíz e António Freitas
Montagem de Luz: António Freitas e Gonçalo Drumond
Operação de Luz: Avelina Macedo
Assistência Técnica: Gonçalo Drumond
Carpintaria de Cena: Anastácio Santo
Imagem de Cartaz: António Rodrigues
Design Gráfico: Oneline Design
Redação e Revisão de Conteúdos:** Ester Vieira
Fotografias de Cena: António Plácido e Ester Vieira
Video clip promocional: Eduardo Costa Produções
Gravação e Edição de vídeo: Eduardo Costa Produções
Produção Executiva: Ester Vieira
Assistente de Produção: Avelina Macedo e Alexandra Franco
Promoção e Divulgação: António Plácido, Ester Vieira e Filipe Gomes|oneline
Apoio Administrativo: Janete Capitão
Frente Casa: Alexandra Franco
Bilheteira: Janete Capitão
Fotos: Ester Vieira

O MEU AVÔ CONSEGUE VOAR
26 de março | sábado | 18h00 | Teatro Municipal Baltazar Dias
27 de março | DOMINGO | 16h00 | Teatro Municipal Baltazar Dias
Teatro e Marionetas de Mandrágora
Venda Direta no Balcão
Informações sobre bilheteira: 291 215 130
Teatro Municipal Baltazar Dias

Sinopse
Pelos olhos do pequeno Pedro viajamos à infância das boas memórias, onde o avô era um herói do mar e a avó um mar de carinho.
Viajantes nesta história, observamos, com o avô herói que tudo sabe, que trata a onda por tu, que voa mesmo sem capa e nos leva no seu foguetão. Existe um momento na infância em as memórias ficam gravadas no coração com o maioramor que uma criança pode ter e nos moldam para sempre. Este espetáculo é uma viagem, um território, uma casa e um espaço de afetos que nos habita.
Classificação Etária: M/4
Duração: 50 minutos

Ficha Técnica e Artística
Direção Artística: Filipa Mesquita
Texto: Pedro Seromenho
Interpretação: Filipa Mesquita
Direção plástica: enVide neFelibata
Marionetas: enVide neFelibata, Joana Nogueira e Vânia Kosta
Cenografia: Joana Nogueira
Figurino e adereços: Vânia Kosta
Música cénica: Fernando Mota
Desenho de luz: César Cardoso
Fotografia de cena: Margarida Ribeiro
Apoio à construção: Helder Silva
Produção: Teatro e Marionetas de Mandrágora
Parceria: Município de Braga
Apoio: DGArtes , Ministério da Cultura da República Portuguesa
Género: espetáculo de marionetas
Foto: Margarida Ribeiro

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