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Numa natureza morta

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ArDemente, a companhia de teatro viseense, estreia o espetáculo, no dia 24 de setembro, na Quinta da Cruz, no centro de arte contemporânea.

Neste espetáculo a mesa de refeições transforma-se num campo de batalha de uma família suspensa no tempo. "A semente para este espetáculo surgiu da vontade de explorar de que forma um grupo de pessoas que, aparentemente, se odeia, sobrevive a uma espécie de loop temporal do qual não consegue sair." conta-nos o encenador da peça, Gabriel Gomes. O texto é de três jovens atores viseenses, como Roberto Terra, Sofia Moura e Gabriel Gomes, igualmente intérpretes no espetáculo. A eles juntam-se os atores vindos de Lisboa, Inês Veloso e Henrique Bispo. Numa Natureza Morta é um retrato de família empoeirado, que decorre em torno de instalações cénicas surpreendentes do artista plástico Vítor Freitas e figurinos da autoria de Emanuel Santos.

"Não foi tarefa fácil repensar este espetáculo nesta nova realidade. Após a escrita, o processo criativo decorreu maioritariamente através de plataformas digitais como o Skype, o que nos dá um grande sentimento de gratidão e felicidade, apesar de uma lotação bastante reduzida, podermos acolher o público e dar a conhecer o produto final de um ano tão atípico", refere o ator Roberto Terra.

Após múltiplos reagendamentos devido à pandemia que enfrentamos, finalmente conseguem apresentar ao público com toda a segurança o resultado de longos meses de reflexão e experimentações, graças ao apoio da Fundação GDA, Viseu Cultura e Quinta da Cruz, no centro de arte contemporânea. Estará em cena de 24 a 28 de setembro e ainda conta com alguns lugares disponíveis, de reserva obrigatória. Todas as informações estão disponíveis na página de Facebook da companhia (facebook.com/grupoardemente).

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