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Madrepérola de capicua celebra maio

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A rapper apresenta-se com vários convidados especiais, no dia 13 de Maio, no Parque Urbano de Cevadeira, em Vila Franca de Xira, pelas 21 horas e no dia 20 de Maio, no Teatro Gil Vicente, em Barcelos, pelas 22 horas.

Os singles “Madrepérola” ft. Karol Conka, “Último Mergulho” ft. Lena d’Água, “Planetário” ft. Mallu Magalhães e “Passiflora” ft. Camané, foram algumas das pérolas reveladas do novo trabalho de Capicua, antes da sua edição física e digital, serão alguns dos temas ouvidos nestes dois concertos inesquecíveis.

O álbum está repleto de colaborações surpreendentes que expandem o universo único de Capicua. Além dos nomes já citados, conta ainda com a participação de Catarina Salinas, cantando versos de Sophia de Mello Breyner Andressen em “A Minha Ilha”, com o ator Pedro Lamares em “Cartas a Jovens Poetas” e com o fadista Ricardo Ribeiro no tema “O Quadrado Perfeito”.

A rapper volta a juntar-se a Emicida e Rael , companheiros de “Língua Franca”, para o último tema do disco, “Mátria” que conta também com o rapper Rincon Sapiência.

E para celebrar, uma vez mais, a sua admiração por Sérgio Godinho, a artista resgata o tema “Parto Sem Dor”, do álbum “Campolide” de 1979, para transformá-lo num refrão cantarolado, que acompanha uma letra emocional sobre a maternidade.

Ride, Stereossauro, Virtus, Minus, Pedro Geraldes, Holly, D-One, Branko e PEDRO, são os beatmakers responsáveis pelos instrumentais de “Madrepérola”.

“O disco chama-se ‘Madrepérola’ numa clara alusão à maternidade, já que foi gravado durante e depois de uma gravidez e foi ele próprio um processo de longa gestação. Como um parto, é um disco de superação e renascimento. ‘Ostra feliz não faz pérola’ é a frase de Rubem Alves, autor e pensador brasileiro, que serve de abertura ao disco e ao seu primeiro single homónimo, precisamente porque as ostras só fazem pérola quando têm um grão de areia a incomodá-las. Vão cobrindo o grão de areia com uma baba e acabam por fazer uma pérola, numa metáfora perfeita para isto da gestão dos incómodos da vida e sua sublimação em arte e amor. A música e a maternidade têm tanto de beleza e abnegação, como de desconforto e superação. Não é por acaso que a ideia de ‘criação’ serve para a arte e para os filhos e este disco fala de tudo isso.”

PRÓXIMOS CONCERTOS

13 DE MAIO
VILA FRANCA DE XIRA
PARQUE URBANO DA CEVADEIRA - 21:00
ENTRADA LIVRE

20 DE MAIO
BARCELOS
THEATRO GIL VICENTE - 22:O0
Mais datas a anunciar em breve

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