A velha máxima “eu tudo posso, mas nem tudo me convém”, quando se fala em estar na moda, definitivamente esta a cair de uso.
Se já pensou que tem abdicar dos seus pequenos “pecados” em termos de roupa a calçado, deixo aqui algumas dicas para contornar a celebre crise que nos assola, a si e a toda a sua família.
Conselho número um: Recicle o seu armário. Com certeza tem algumas peças que deixou de usar, ou porque estavam fora de moda, ou porque a cor não a beneficiava, pois pode altera-las, ou adicionar pormenores que fazem a diferença. Acrescente brilhos, ou pequenos apontamentos como botões, fitas, laços naquelas roupas que considera desatualizadas. O que não falta é coisas giras que com certeza tem em sua casa guardadas, ou que pode adquirir numa retrosaria a preços muitos acessíveis basta usar a imaginação. Se a cor de uma peça de vestuário já não lhe agrada, desde que seja algodão, ou linho, (é essencial que seja feita de fibra natural), pode altera-la com as diferentes tonalidades de corantes que existem no mercado, basta para tal mergulhar a peça em água, esperar e secar. Mas, há outra revolução no mercado têxtil de que pode usar e abusar, são os tecidos que se alteram quando expostos a luz solar, é verdade, não é peta, pode acrescentar-lhe padrões, riscas, o que quiser, depois de um certo tempo ao sol fica impresso no tecido tudo o que decidiu criar e depois adapta a seu bel-prazer.
P.S – Para as mais preguiçosas ou menos dotadas na costura, peça a uma amiga ajuda, ou se preferir já existem ateliers que transformam roupas, leve a peça e peça um orçamento.
Conselho número dois: Ataque as lojas em segunda mão. Pode não ser ainda um hábito muito português, mas não sabe as oportunidades que perde quando não entra nestes espaços. Basta reportar-se ao seu armário mais uma vez, quantas peças de que gosta, mas que não usa estão em excelente estado de conservação? O mesmo acontece nestas lojas, diz-se que o “lixo” de uns é o tesouro de outros, pois eu garanto. Encontrará nestes locais plenos de charme e de bom gosto, muitas peças actuais, bem conservadas e com preços imbatíveis. Aproveite e deixe-se de preconceitos.
Conselho número três: Aproveite as promoções constantes das páginas de marcas bem conhecidas no mercado, leu bem, constantes! As empresas têxteis também muitas vezes têm dificuldade em escoar alguns dos seus produtos, mesmo as marcas com preços mais elevados. Se não usa a internet entre nas lojas sem receio e aproveite as promoções. Para as mulheres mais hábeis em navegar na net, aconselho vivamente a verificar os sites das suas marcas preferidas, há uma diferença assinalável entre os preços praticados na internet e nas lojas, ficámos todas a ganhar e bem vestidas!
Conselho número quatro: Evite a tudo custo comprar peças mais pequenas do que o seu número pensando que vai emagrecer. A intenção é boa, é certo, mas só deve resultar mesmo no inferno, cá, no mundo real, as dietas extremas só deixam sinais de infelicidade visível nas coxas, nos braços e na barriga como todas sabemos. Só essa pequena alteração poderá fazer a diferença no seu bolso, vale mais apertar roupa, do que propor-se missões impossíveis!
Conselho número cinco: Pop up vintage são um manancial de oportunidades para as mais viciadas em compras. Quantas peças de roupa atafulham o seu armário e que não quer mesmo usar, ou alterar? Pode anunciar na internet, ou num jornal através de um pequeno anuncio, ou ainda convidar um grupo restricto de amigas e vender por umas horas de tudo o que não pretende manter em termos de roupas e acessórios e o que ganhar é lucro, aliás este é um método muito usado fora do nosso país. Pense nisso e perca a vergonha!
http://www.gardendesign.com/how-to/diy-sunprint?pnid=126983#gallery-content
A rara design by hand é um conceito de acessórios sustentáveis desenvolvidos por Teresa Vasconcelos, designer e Neide Ferreira, restauradora, que juntaram as suas valências das quais resultou colecções de peças feitas com produtos reciclados e materiais inusitados e invulgares.
Em que contexto aparece o rara design by hand?
Teresa Vasconccelos: Numa conversa banalíssima de café, estávamos a questionar-nos sobre a nossa economia sobretudo a madeirense, a problemática das lojas no centro do Funchal estarem a fechar e estarmos a ficar practicamente sem comércio tradicional e como tudo isto irá evoluir quando todos sejamos obrigados a andar de igual ou ir lá fora para ter peças diferentes. Então surgiu a ideia de criar um projecto em onde houvesse alguma inovação, através da utilização de produtos reciclados e da manipulação de materiais.
É uma ideia que ambas partilhavam, daí serem uma dupla?
TV: Por acaso não foi uma ideia que partilhávamos. Fomos falando sobre o tema. Tanto eu como a Neide gostamos de acessórios e peças fora do comum e achámos que seria uma boa oportunidade de ensaiar e foram surgindo novas hipóteses. Este trabalho tem um mês, mas parece que já foi há muito tempo, porque a procura tem sido bastante. Não tínhamos ideia que íamos ter tanta adesão das pessoas e talvez de certa forma era uma carência.
Referiram que muitos dos materiais estavam guardados, porque tinham em mente reutiliza-los?
Neide Ferreira: Nós somos mães e professoras e como sabe em termos de orçamento estávamos cada vez pior e portanto temos sempre a tendência de guardar tudo e mais alguma coisa, porque sabemos que futuramente vamos utiliza-lo em alguma coisa para os meninos na escola. Acabou por não ser o caso e acabámos por utilizar os materiais para outra função mais comercial.
Fale-me sobre as peças propriamente ditas, o processo criativo começa com os materiais, ou já tem uma ideia que põem em prática?
TV: Nós primeiro fizemos um estudo de mercado, uma análise diacrónica e sincrónica do que havia e do que houve no mercado ao longo do tempo e tentámos ver se os materiais com que pretendíamos trabalhar já tinham sido usados anteriormente, essa foi a nossa primeira preocupação. Estamos numa ilha restricta, pequena, o objectivo era não copiar, estilos, materiais ou ideias de outros, tem a ver com a nossa ética profissional. Depois dessa pesquisa, foi verificar o que acontece se reagirmos este material com determinada coisa e foi nesse caminho que fomos encontrando soluções. Nós nunca tínhamos trabalhado estas telas e fomos investigando. Houve também coisas que não resultaram e aprendemos com isso.
É joalharia contemporânea, as Olival jóias são idealizadas e manufacturadas pela Catarina Olival Rodrigues. São peças nos remetem para um universo delicado, sofisticado e único inspirado na ilha da Madeira.
És de uma área científica só que produzes jóias, como é que surge esta paixão?
Catarina Olival Rodrigues: A paixão surge desde a infância. Sempre frequentei cursos de pintura, de artes plásticas e segui a vertente da saúde porque toda a gente me dizia que as artes não têm futuro, tirei um curso de cardiopneumologia e sou técnica de diagnóstico e terapêutica, mas quando estava a fazer o curso, a minha mãe que é a minha revolucionária, disse-me para inscrever-me num curso de joalharia, que tirei em paralelo com a minha licenciatura.
O que te atrai na joalharia em particular?
COR: O que me atrai é que aprendemos a fazer de tudo em joalharia, desde os encaixes dos brincos até o ultimo pormenor, ou seja, eu não vou comprar nada, eu faço tudo de origem, agarro numa chapa em prata em ouro, só que agora com a descida do poder monetário, decidi usar o latão, fio e trabalho tudo, só adquiro as pedras para encaixar. De resto tudo é pensado, imaginado e feito por mim.
Então, como definirias as “olival jóias”? O que as distingue das restantes?
COR: É uma pessoa que gosta de ter algo diferente das outras, porque existem mil e uma lojas de bijutarias com peças todas iguais e aqui posso criar uma jóia personalizada, mais cara ou mais barata, única e que pode levar por todo o mundo que nunca ninguém vai ter uma igual. É feita para uma determinada pessoa com amor, com carinho e dedicação. Toda a mulher gosta de ter uma peça exclusiva e isso é um privilégio.
Quem usa as tuas jóias?
COR: São mulheres desde os 10 anos de idade até os oitenta. Não há limites etários, são jóias para quem gosta de peças sofisticadas, para todas as ocasiões, o cliente é que decide.
As tendências primaveris nas colecções dos estilistas portugueses
Anabela Baldaque voltou as passarelas do Portugal Fashion com uma colecção que não deixa margem para dúvidas quanto a consistência do seu cunho pessoal como designer. Os seus coordenados refletem sempre uma elegância chic, quase etérea e muito romântica que se traduz em estampados discretos e tecidos delicados. A silhueta é aparentemente simplificada, contudo, muito feminina. As peças que preparou para esta primavera-verão apostam sobretudo numa mistura das tendências que marcam a nova estação, as plantas, os metalizados e os pastéis.
É uma marca que vende na internet peças de roupa divertidas adequadas a todas as nossas mudanças de humor feminina. É um projecto de Rita Neto que aposta sobretudo em colecções muito exclusivas e fáceis de conjugar no dia-a-dia.
Como é surgiu a “Alice in the mood”?
Rita Neto: Surgiu aproximadamente há dois anos, mais coisa menos coisa. De forma muito simples, sabe quando as pessoas querem fazer uma compra diferente do que vem nas lojas e não encontram nada, porque tudo é caríssimo? Eu pensei em encontrar coisas engraçadas lá fora, infelizmente a maior parte dos meus fornecedores são estrangeiros, e comecei a traze-las para cá. Começou por uma brincadeira, mas foi resultando e foi crescendo.
Há duas componentes neste conceito, a parte têxtil e os acessórios, foi desde sempre a tua ideia inicial ou foi acontecendo?
RN: Foi acontecendo, aliás, a parte dos acessórios é muito recente. A Alice na época de outono começou a entrar devagarinho nas malas, porque antes era só têxteis, enfim de tudo um pouco.
Fala-me um pouco das colecções, O que procuras para ser diferente?
RN: Eu procuro sempre abordar algumas tendências, que marcam a estação. Procuro peças diferentes, incomuns, que não sejam iguais as que se vê na Zara ou na Mango, não depreciando. Busco algo mais exclusivo com qualidade obviamente e a um valor que permita as pessoas acederem a uma camisola, ou a uma t-shirt. O objectivo é que possam adquirir 3 ou 4 peças engraçadas, que sejam engraçadas, sem um esforço financeiro muito grande, foi esse o início da Alice.
Referiu a pouco que os seus fornecedores eram todos estrangeiros, isso aconteceu porque, não conseguiu encontrar na produção nacional peças que reflectissem à Alice?
RN: Haver há, já trabalhei inclusive com duas marcas portuguesas. Os produtores portugueses e os criadores nacionais misturam-se um pouco, os mais pequenos são fabricantes/ criadores, tem peças muito engraçadas, estão é muito acima dos valores que pretendo comercializar e muito menos online.
É uma das grandes tendências para a próxima primavera verão 2013
Eu sei que ainda estamos a dar os primeiros passos no Inverno e parece de certa forma uma incongruência falar das tendências para a próxima primavera-verão, mas a moda é um mercado competitivo que exige uma constante renovação, que tem de estar sempre um passo à frente em termos de novidades e inovação têxtil, daí que é necessário uma aposta forte nos desfiles pré-epoca, dígamos que é um vislumbre do que nos espera e que irá com certeza complementar o nosso armário sempre sobrelotado. Uma das que mais gostei foram os estampados e os designers portugueses estiveram à altura do desafio, Fátima Lopes apresentou uma colecção baseada no tropicalismo com estampados que reflectiam a ilha da Madeira. Foi uma homenagem pessoal a terra que a viu nascer e que mostrou estampados de diversas flores ícones da região. Os coordenados pautaram-se por um grande trabalho de modelação que apostou nos recortes em viés que aliás, são sempre a imagem de marca de esta estilista madeirense.
Volto a fazer uma pequena resenha histórica da indústria em termos nacionais.
Antes do 25 de Abril de 1974 as portuguesas vestiam-se de acordo com o regime, cores básicas, sobretudo preto, branco e cinzentos, os decotes eram recatados, com saias abaixo do joelho, as linhas eram direitas deixando pouco espaço para a imaginação, uma silhueta minimalista, quase abstracta, fruto de um mundo fechado que deixava pouco espaço para as influências que pudessem vir do exterior. Na pós-revolução dos cravos tudo mudou e pouco a pouco as portuguesas sentiram uma grande necessidade de desconstruir essa imagem rígida e aderiram em força as tendências da moda provenientes do estrangeiro, os corpos assumiram as suas curvas, as saias subiram muitos centímetros acima do dito decoro, as paletes de cores eram mais variadas e padrões dos tecidos mais psicadélicos, a imagem reflectia o espírito de um país aberto a novas emoções e que se ansiava libertar-se de um passado pesado e amorfo.
Os anos oitenta propiciaram o aparecimento dos chamados estilistas. Ana Salazar, Fátima Lopes e Augustos são alguns dos nomes incontornáveis deste processo revolucionário que motivou o aparecimento das primeiras marcas made in Portugal. Houve até um grande crescimento e modernização da indústria têxtil que até então se encontrava estagnada e desactualizada. Dos anos noventa até os dias de hoje houve um grande esforço por parte de diversas entidades para promover a participação das empresas do sector em inúmeros eventos internacionais ligados a moda e na diferenciação e consolidação de algumas marcas no exterior. No entanto, ao contrário do que possa pensar, as mulheres nesta matéria, embora tenham sido o principal motor desta mudança, pouco ou nada contribuíram ao longo dos anos para a sedimentação dos designers no mercado interno. Passadas duas décadas as portuguesas continuam a preterir as marcas nacionais em prol das estrangeiras, chega-se ao ponto de haver empresas com produtos com nomes estrangeiros para poderem vender bem. Contudo, não há só más notícias, a fileira têxtil portuguesa é actualmente responsável por 11% das nossas exportações, um claro sinal do mercado em relação á qualidade dos produtos nacionais.
É uma das cores deste inverno que se prolonga até o verão.
O azul Klein, patenteado pelo artista francês Yves Klein vulgo o nome, é uma das grandes apostas para a paleta de cores deste outono-inverno. A sua tonalidade quase vibrante ajuda a desmontar uma certa silhueta nostálgica associada a um clima mais frio, conferindo uma nota mais excitante aos coordenados. É um tom que não deixa ninguém indiferente e ao mesmo tempo funciona muito bem em bloco com outras cores. Desde os tecidos, as unhas, a maquilhagem o azul Klein confere uma certa sofisticação e actualidade a mulher que o usa. É acima de tudo uma cor relaxante, que transmite calma e equilíbrio perante uma sociedade dominada pelas convulsões sociais fruto de uma crise económica mundial. Os estilistas portugueses atentos as novas tendências do mercado também mostraram nas suas colecções várias peças que realçam esta tonalidade. Foi o caso da designer Katty Xiomara com os seus coordenados muito femininos e requintados.
É um dos vestidos que marca as tendências para este inverno.
O vestido peplum é uma das apostas fortes deste inverno. Tenho contudo dúvidas quanto a sua afamadas capacidade de criar silhuetas mais magras, pode até esconder as gordurinhas mais persistentes é verdade, mas no fundo a cintura não afunila, muito pelo contrário, as mulheres que o usam parecem mais gordas. Não é um modelo para todo o tipo de corpos. Podem discordar é certo, mas acompanhem o meu raciocínio, este vestido foi uma das apostas do novo look Dior, nos pós-guerra, nos anos 50, num tempo em que uma Europa delapidada pela guerra necessitava de um novo rumo e que nascessem mais crianças e podem pensar o que tudo isso tem a ver? Tudo. A moda é sempre um reflexo de uma época e é nos pequenos detalhes que encontrámos o retrato de uma sociedade, de um certo estilo de vida. Se repararem o peplum realça as ancas, alarga os quadris, subliminarmente remete-nos para corpos mais férteis. Pode parecer rebuscado, mas não é. Ao longo dos séculos a moda teve um papel muito preponderante como sinalizador de classe sociais, mas não só. De certa forma também reflectiu as grandes mudanças que marcavam um determinado período histórico. Na idade média, os vestidos eram cortados ao nível do peito com o objectivo de realçar a barriga, as mulheres pareciam constantemente grávidas e essa imagem não-verbal era importante num mundo devastado pela peste negra. E mais exemplos poderíamos enunciar, o que me interessa é descodificar as tendências e neste caso o vestido peplum é um reflexo de um continente envelhecido, em plena crise económica, um tempo pouco propício para nascerem mais crianças e agora acreditam no que digo?
É uma das peças chave de qualquer guarda-roupa masculino e feminino.
A camisa teve a sua origem no alto Egipto, mais concretamente na corte dos faraós que criaram uma peça chamada Kalasiris, que consistia em dois rectângulos de pano, cosido nos lados com uma abertura para passar a cabeça. Desde a antiguidade que esta vestimenta foi evoluindo ao longo dos séculos e ganhando o formato que lhe conhecemos até hoje, ao mesmo tempo tornou-se um símbolo de estatus social patente pela escolha dos tecidos, pelos bordados aplicados e sobretudo pela sua brancura, quanto mais branca fosse a camisa mais alto era o extrato social da pessoa que a usava. Até o século XIX, a gola era sempre usada para cima, como atestam alguns quadros de época, só a partir do ano de 1853 passou a ser usada para baixo, chegando ao ponto de distinguir os ricos dos pobres pela cor, ou seja, a nobreza e a burguesia usavam os colarinhos brancos e os operários de cor azul. Agora percebem a simbologia atribuída aos crimes económicos?
No século XX a camisa adquire o seu estatuto unissexo, mais concretamente em 1930 graças à Coco Chanel e desde esse momento, esta peça de vestuário passa a fazer também parte dos guarda-roupas femininos. A camisa tornou-se também, um elemento indispensável no mundo laboral, é uma referência de profissionalismo e consta de todos os códigos de vestuário das empresas, em particular na sua versão branca. Por outro lado, continua a ser um símbolo de poder e basta recordar a silhueta dos yuppies dos anos 80 para termos a noção da sua importância em termos de diferenciação de classes. Para as mulheres, a camisa é mais um complemento de feminilidade e nesta matéria não somos muito esquisitas, usámos todo o tipo de padrões e cores que se ajustem ao nosso estilo, conferindo a camisa um estatuto de peça básica no nosso armário. Este ano as passarelas mostraram o que de melhor se pode combinar com uma camisa e bons motivos não faltam para usa-la, nem que tenha de roubar uma ao guarda-roupa do seu marido, namorado, ou irmão. Vale tudo, por isso, use todos os dias.
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