É uma das aves mais comuns no território nacional.
O turdus merulla, (designação científica) o melro-preto, tem um canto que não deixa ninguém indiferente, embora a sua espécie seja muito pouco apreciada pelos agricultores, devido as semelhanças que partilham com os estorninhos. Em Portugal, existem três espécimens diferentes que resultam do isolamento geográfico. Os arquipélagos dos Açores e da Madeira, com excepção da ilha do Porto Santo, possuem respectivamente dois tipos de exemplares completamente distintos da espécie existente no continente, mas essas caraterísticas não são visíveis fisicamente, apenas se demarcam pelo código genético que os distingue entre si.
Segundo a página oficial das aves de Portugal, o melro “não apresenta dificuldades de identificação, sobressaindo, no caso dos machos, a coloração geral preta, bico alaranjado e auréola amarelada em torno do olho. Tanto no macho como na fêmea, as patas são compridas e a cauda também. O padrão geral das fêmeas e dos juvenis é acastanhado com algumas riscas ténues. Apesar das facilidades de identificação, pode no entanto ser confundido com o estorninho-preto, sobretudo em condições de luz fraca. Ainda assim, a plumagem desta espécie é mate, enquanto a dos estorninhos é brilhante”. Esta ave distribui-se por todo o território, devido a sua grande capacidade de adaptação ao meio, estima-se que existam entre 200 mil até 2 milhões destes pequenos espécimens, embora seja um número pouco preciso. Recentemente verificou-se que os melros-pretos abundam nas cidades e mais permanecem o ano todo no nosso país, embora seja do desconhecimento geral dos portugueses e espanhóis, que são aves migratórias. Muitos exemplares voam do Norte da Europa no inverno até a Península Ibérica em busca de um clima mais ameno e mais alimento. O turdus merulla não é uma espécie ameaçada, mas acredita-se que a proliferação de gatos tem vindo a por em causa os seus números.
A cidade alentejana de Nisa foi agraciada com um prémio internacional que será entregue na cidade de Hiegen, na Suiça, no proximo dia 29 de Setembro.
“The nuclear free future award” de 2012, foi atribuído ao movimento urânio em Nisa,não! (MUNN) e a presidente da edilidade, Gabriela Tsukamoto pelo seu empenho e activismo social em prol da não proliferação do nuclear e da preservação do meio ambiente.Recorde-se que, o anterior executivo governamental, pretendia reactivar a extracção da maior jazida de urânio na região, mas esbarrou com um grande movimento civil que se opunha terminantemente ao desenvolvimento desta actividade industrial, devido ao seu desastroso impacto social e ambiental. Um combate civil organizado que teve uma ampla projecção mediática crucial para alertar os portugueses sobre a necessidade de debater a questão do nuclear no território e mais recentemente, no ambito internacional, através de um documentário realizado por Márcia Gomes e Norbert Schuchanek, que destacou a sublevação das populações de Nisa, como exemplo de uma luta preventiva.
Os “Nuclear-Free Future Awards” são atribuídos desde 1998 pela Fundação Franz Moll para as Futuras Gerações a ativistas, personalidades ou instituições que se tenham distinguido na luta por um mundo sem o desenvolvimento da energia nuclear, em qualquer das suas componentes, e que em alternativa se tenham empenhado pela cidadania e sustentabilidade. Este prémio foi criado ainda com o objectivo de alertar para os perigos do nuclear e para o avivar da consciência de que as acções tomadas hoje têm de ter em conta a forma como vão afectar as gerações futuras, defendendo por isso a necessidade de mudança do paradigma energético actual.
É mais uma ligação entre o mundo académico e o mundo empresarial com resultados positivos. Um estudo piloto desenvolvido por um grupo de investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) e da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) permitiu diminuir custos de produção e reduzir o seu impacto ambiental numa empresa de perfis de plásticos com fibra de vidro.
Os investigadores do ISEP e da FEUP desenvolveram o projeto «Pultreficaz», que teve como principal objectivo apoiar uma empresa do Norte, a optimizar os recursos energéticos, habitualmente consumidos no processo de fabrico dos materiais. Por outro lado, procurou-se encontrar novas soluções para os resíduos resultantes da produção. Com esta inovação conseguiu-se reduzir a factura energética do processo de fabrico dos materiais, cada vez mais utilizados nas áreas do saneamento básico e na construção civil em mais de 50%, reaproveitando os resíduos como nova matéria-prima. Escadarias, passadiços, barragens e estruturas de estações de comboio e metro são alguns dos equipamentos e infraestruturas onde se regista um aumento da utilização dos perfis pultrudidos. Trata-se de um material feito à base de plástico, reforçado com fibra de vidro, e que substitui o aço, o alumínio ou a madeira, produtos mais facilmente corrosivos.
Em termos económicos, este projecto contribuiu para uma melhor eficiência na produção, nomeadamente uma redução de 57 % no consumo de energia. Além disso, através do corte e moagem dos resíduos, foi possível incorporá-los em argamassas que garantem uma utilização segura e um aproveitamento vantajoso dos mesmos, minimizando o impacto económico e ambiental. Este reaproveitamento dos resíduos como nova matéria-prima evita, ainda, o pagamento das respectivas taxas para depósito dos resíduos no aterro. Para as duas faculdades, este estudo "permitiu criar um modelo de actuação que pode, no futuro, ser utilizado noutras empresas ou indústrias do sector", conclui, Ana Meira Castro, docente e investigadora do ISEP.
É um projecto de reflorestação autóctone auto-sustentável, para tal basta um pequeno gesto.
"O Cortiça verde é um Programa de Reciclagem de Rolhas de Cortiça desenvolvido pela Quercus, em parceria com a Corticeira Amorim, o Continente e a Biological, que tem como objectivo não só a transformação das rolhas usadas noutros produtos, mas, também, com o seu esforço de reciclagem, permitir o financiamento de parte do Programa “Floresta Comum”, que o utilizará exclusivamente árvores que constituem a nossa floresta autóctone, entre os quais o sobreiro" segundo a Quercus. O projecto não visa reciclar as rolhas de cortiça para fabricar novas rolhas, já que esta matéria-prima tem muitas outras aplicações na indústria de transformação. O objectivo desta iniciativa é criar plataformas que reduzam os residuos, a defesa da rolha como produto ecológico, consequente defesa do montado e a plantação de novas espécies. A entrega das rolhas pode ser feita em diversos hipermercados continente, modelo, nos centros comerciais dolce vita e nos agrupamentos do corpo nacional de escutas. As verbas que advém da sua transformação são todas canalizadas para a reflorestação das serras. Ao todo desde 2010, o ano de arranque deste programa, foram plantadas 10, 412 árvores no território nacional, com particular enfâse as espécies autóctones, já que esta iniciativa se insere no projecto de árvores centenárias que tem como intuito “a plantação de um bosque de 100 especiménes para as Comemorações do Centenário da República, e que se constitui, não só como um projecto de sensibilização para as vantagens e importância da utilização das nossas espécies autóctones, mas também como projecto piloto para o lançamento de um projecto mais amplo de florestação” conclui. A participação da sociedade civil e das diversas instituições camarárias tem sido fundamental para a pujança do programa que pretende acima de tudo reflorestar diversas zonas do país com grandes vantagens ambientais e de sustentabilidade. Faça parte desta cadeia e entregue as suas rolhas.
http://earthcondominium.files.wordpress.com/2011/09/relatorio-bosques-centenario_2fase.pdf
Investigadores portugueses conseguiram criar um material vegetal que não polui o ambiente.
A equipa liderada pela investigadora de engenharia têxtil da Universidade do Minho, Fernanda Viana e cientistas da Universidade Fernando Pessoa, procuraram e encontraram uma forma de criar cartazes que cumprissem o enquadramento legal nacional e o resultado é uma fibra de milho, soja e bambu que minimiza o impacto ambiental e não prejudicam a saúde pública. É uma ideia inovadora que surgiu de uma constatação do quotidiano, os cartazes publicitários e políticos que vemos nas ruas não são biodegradáveis, ao contrário do previsto pela lei, muitos são feitos de PVC e revestidos com resinas.
Outra das novidades apresentadas pelos investigadores é a aplicação de cristais líquidos. Trata-se de ma tecnologia que permite a alteração da mensagem publicitária no outdoor por estimulação ambiental ou intencional. Ou seja, é possível ter diferentes mensagens publicitárias ou de propaganda política no mesmo cartaz que vão variando por acção térmica. Estas descobertas cientificas ainda não tem data prevista para sua comercialização, uma vez que, o projecto esta em processo de análise de patenteamento, através do Instituto Nacional da propriedade Industrial. Um dos potenciais aspectos menos apelativos desta inovação são os custos que ultrapassam ligeiramente o dos cartazes não-biodegradáveis. Contudo, os cientistas asseguram que um aperfeiçoamento da linha de produção em larga escala, potencia uma aproximação dos valores.
Um estudo liderado pelo cientista Tomás Albergaria aponta falhas na legislação nacional.
Os solos contaminados com gasolina e derivados do petróleo representam uma das maiores causas de contaminação em todo o mundo, inclusivé Portugal. A presença destes contaminantes pode afectar a vegetação e a água subterrânea, criando um risco para os animais (que dela se alimentam) e por via indirecta para o Homem. Uma das maiores causas deste tipo de poluição é resultante da instalação de reservatório nos postos de abastecimento de combustíveis. Portugal não tem uma legislação que promova a protecção dos solos, permitindo que ocorram situações que levam à contaminação descontrolada com prejuízos para o ambiente e em casos extremos para a saúde pública. Para Tomás Albergaria, investigador do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) e responsável por um estudo que aponta soluções para o problema, "é urgente que o nosso país tome medidas nesta área" à semelhança do que acontece com países como Bélgica ou Holanda. O Grupo de Reações e Análises Químicas do ISEP (GRAQ) tem como uma das suas áreas de investigação a remediação de solos. O estudo debruçou-se sobre a combinação de duas das tecnologias mais utilizadas para a remediação de solos contaminados, com compostos petrolíferos,a Extracção de Vapor (EV) e a Bioremediação (BR), avaliando-se a eficiência e a viabilidade da combinação de ambas.
Outras tecnologias, nomeadamente nanotecnologias têm vindo a ser estudadas e desenvolvidas de modo a responder a vários tipos de contaminação. Segundo o investigador , "temos vindo a trabalhar com diversas tecnologias de remediação de modo a aumentar o seu conhecimento e desenvolver novas aplicações. É um trabalho que tem tido repercussões a nível internacional. Resultante da investigação que fazemos, publicámos diversos artigos científicos em revistas de alto impacto. Existem as soluções para avançar com a remediação de solos, basta haver vontade política para começar a implementar nos locais que se apresentarem contaminados".
Em termos científicos, o trabalho desenvolvido no ISEP já possibilitou o estabelecimento de parcerias, nomeadamente com a Universidade Autónoma de Barcelona e com a Universidade de Aahrus, que têm permitido o intercâmbio de know-how específico e alunos. De acrescentar que, em Portugal, não existe qualquer legislação que verifique a verdadeira qualidade dos nossos solos e promova a sua descontaminação, já que o enquadramento jurídico nacional não é alterado desde 1976, ao contrário do que acontece na Bélgica, Reino Unido ou na Holanda. "nestes países, existe um limite máximo de concentração de determinados contaminantes no solo. Atingido esse índice, os proprietários são obrigados a descontaminá-lo", explica Tomás Albergaria.
O alargamento da zona especial das ilhas das Berlengas é metade da área recomendada.
A sociedade portuguesa de estudo para as aves (SPEA) lamenta que o governo português não tenha aproveitado os conhecimentos e as recomendações da comunidade científica para o alargamento da zona de protecção especial das ilhas Berlengas. A proposta aprovada ficou aquém das expectativas, já que o governo apenas sancionou metade da área recomendada pelo parecer original submetido pelos biólogos que, ao longo de 4 anos e em parceria com a “Life ibas marinhas”, recolheram dados com vista a colmatar a falta de metodologia prevista para estas áreas marinhas.
O Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, entidade estatal que regula e exerce autoridade para a conservação do meio ambiente e recursos naturais, escusou-se a apontar qualquer razão de ordem técnica que o tenham movido a não declarar a totalidade da área proposta pela comunidade científica. A SPEA lembra que a designação de uma zona como ZPE marinha não implica qualquer mudança nos usos económicos (pescas, turismo, energia, etc.) que possam existir na área, mas apenas reforçam a necessidade de uma utilização sustentável dos mesmos. Luís Costa, director da sociedade, lamenta que “Portugal perca novamente uma excelente oportunidade para liderar a protecção do mar, já que os métodos usados pela SPEA ao longo do Projecto LIFE IBAs Marinhas são agora a referência em muitos outros países da Europa e do Mundo e não são aproveitados em casa própria.” E recorda ainda que existem mais 16 IBAs marinhas à espera de serem declaradas ZPE em Portugal, reiterando que continuará a reclamar a sua imediata protecção, para além da extensão desta recente ZPE designada para as Berlengas.
É uma das espécies mais emblemáticas e vulneráveis do nosso país.
Já alguma vez foram catalogados de comuns e afinal eram diferentes e muito especiais? Foi exactamente isso que aconteceu a uma ave marinha dos Açores, até o dia em que um cientista, Luís Monteiro, se apercebeu das diferenças morfológicas, genéticas e vocais que os distinguiam das restantes espécies de paínhos-da-madeira. Daí o actual nome e a merecida homenagem. Esta espécie é uma das mais pequenas aves do arquipélago dos Açores. “Apresentando um comprimento que varia entre os 18-20 cm e um peso de 35 a 60 gramas. A sua coloração é escura com uma faixa branca no uropígio e a cauda é ligeiramente mais bifurcada do que a cauda do Paínho-da-Madeira. Os seus ovos são mais pequenos do que os desta última espécie também” como refere o biológo Jöel Bride, na sua exposição sobre o especímen. “Os Paínhos-de-Monteiro são capazes de reproduzir-se a partir de dois anos de idade. Tal como todos os Procellariiformes, as fêmeas põem um ovo único, sem possibilidade de efectuar uma postura de substituição em caso de fracasso. As posturas decorrem entre o final de Abril até início de Julho. A duração da incubação é de cerca de 45 dias e da criação é de dois meses. Ambos progenitores participam em ambos os processos. As crias saem do ninho entre meados de Agosto e o início de Outubro. Esta espécie não é muito afectada pela pressão humana, uma vez que os seus ninhos, não só são difíceis de localizar, como é também difícil chegar até à ave ou ao seu ovo. Tal como para as outras aves marinhas, as principais ameaças estão relacionadas com a presença de mamíferos introduzidos (ratazanas, gatos, furões) e de aves de presa (incluindo as espécies indígenas tais como o Bufo-pequeno Asio otus) nas proximidades dos seus locais de nidificação”.Análises efectuadas a estas pequenas aves sugerem que permanecem todo o ano nos Açores, com particular incidência em ilhéus isolados e desabitados na ilha da Graciosa e são actualmente uma população de aves em número reduzido, com apenas 250-300 casais, daí o seu grau de vulnerabilidade.
http://siaram.azores.gov.pt/fauna/aves-marinhas/painho-monteiro/_texto.html
São uma espécie de raias de grande porte que podem atrair turistas.
São grupos de uma espécie de peixes cartilagíneos pelágicos que abundam nas águas do arquipélago dos Açores e que tem enorme potencial para o ecoturismo local, já que esta zona exclusiva marítima é uma das poucas áreas do mundo onde podem ser avistadas. As jamantas, ao contrário das raias, não tem no final da sua longa cauda um espinho, podem atingir os oito metros de envergadura e duas toneladas de peso. Também ao contrário de algumas lendas, este espécimen marinho não morde, não ataca, porque não tem dentes. Alimenta-se exclusivamente de plâncton e pequenos peixes. São inofensivos e até docéis, por todos estes motivos não constituem qualquer risco para os seres humanos.
Segundo um estudo levado a cabo pelos investigadores do departamento oceânico da Universidade dos Açores, através da colocação de aparelhos de telemetria via satélite no dorso destes animais, as jamantas são uma espécie muito vulnerável devido a sua longa longevidade e baixas taxas de crescimento e fecundação. Em regra, têm uma cria por cada fêmea e, em situações excecionais, poderão ter duas crias”, sendo estas as características colocam as jamantas num patamar de vulnerabilidade muito elevado.Por estes motivos merecem medidas de conservação não só ao nível nacional, uma vez que, estes peixes não se limitam as águas dos Açores.
De acordo com os dados recolhidos pela sonda, que permitiram reconhecer melhor os perfis de mergulho, as velocidades de deslocação, as temperaturas e luminosidade das águas por onde passaram, as jamantas apenas permanecem algum tempo nos Açores. Estes peixes cartilagíneos “ficam-se” por esta zona exclusiva marítima apenas no verão, sendo que findo este período, rumam para as águas mais quentes do arquipélago de Cabo Verde.
http://www.uac.pt/noticia/jamantas_podem_ter_potencial_para_o_ecoturismo
A SPEA pretende recensear esta espécie que reside nos Açores.
As aves também precisam de ser recenseadas. É o caso dos priolos, uma pequena espécie endémica da ilha de São Miguel, que se encontra em perigo de extinção. A iniciativa é da responsabilidade da sociedade portuguesa de estudo das aves (SPEA), liderada pelo responsável do projecto LIFE laurissilva sustentável, Joaquim Teodósio, que pretende contar no dia 29 de Junho, com a ajuda de 50 voluntários, todos os espécimens existentes entre os concelhos de Nordeste e Povoação. O primeiro atlas desta ave contabilizou, em 2008, entre 1.000 a 1.500 destes exemplares, o que possibilitou ter uma ideia abrangente desta população na ilha. O cientista referiu ainda que este recenseamento permitiu ajudar a desenvolver diversas iniciativas que contribuíram ao longo dos anos para uma melhoria significativa da incidência destas pequenas aves no seu meio, passando de espécie “em perigo crítico de extinção”, para o patamar de “em perigo de extinção”. Na sequência dos esforços desenvolvidos, a população de priolo tem vindo a aumentar, estimando-se que existam actualmente entre 500 a 800 casais. Entre as iniciativas que permitiram obter este importante resultado, encontra-se o programa LIFE Priolo, que terminou em 2008, a que se seguiu o LIFE Laurissilva Sustentável, que termina este ano. Este projeto visa conservar e recuperar os habitats naturais de floresta de laurissilva e de turfeiras de altitude no nordeste de S. Miguel, abrangendo a Serra da Tronqueira e as turfeiras do Planalto dos Graminhais. “É uma zona muito importante de conservação do priolo”, afirmou o coordenador do projeto, salientando que, no caso das turfeiras, "estão a ser intervencionados cerca de 80 hectares e estão a ser obtidos bons resultados".
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